Todo o processo
deu origem à “Ideia de uma Faculdade Moderna” que funciona dentro dos tecidos
socioeconômicos , culturais e políticos gerais da sociedade.” “Essa grande
transformação é lamentada por alguns, aderidos por muitos, glorificados, ainda,
por poucos. Mas deve ser entendido por todos”. Para alguns estudiosos, as
instituições de ensino superior/faculdades tornaram-se “faculdades secundárias,
faculdades profissionalizantes, faculdades de formação de professores, centros
de pesquisa, agências de elevação, empresas, barateados, vulgarizados e
mecanizados” e “o pior de tudo, tornam-se postos de serviço para o público em
geral”. Atualmente, devido à dinâmica da mudança e à consequente
transformação, as instituições de ensino superior, particularmente as
faculdades, “consagram a esperança e a nostalgia”.
Na décima nona e primeira metade do século XX, vários sistemas e instituições
de ensino superior em desenvolvimento estavam cada vez mais servindo à elite
e à cultura nacional como parte da consolidação territorial.
Faculdade paulista
O resultado foi que
as faculdades se tornaram torres de marfim e gozaram de alto estatuto porque
foram consideradas como educando as melhores seções sociais e intelectuais
da nação.
No entanto, o Iluminismo e a aplicação de métodos racionalistas na Europa
reforçaram a noção da faculdade como o centro da ciência. A ascensão da
Faculdade de Pesquisa Humboldtian na Alemanha no século XIX adicionou a
função significativa da criação de trenó ao do ensino e profissional formação.
Esse desenvolvimento tinha ensino e pesquisa sinergicamente conectados
(King, 2004b). Posteriormente, as instituições de ensino superior associaram
suas funções a uma gama mais ampla de interesses sociais e desenvolveram
um senso mais amplo de responsabilidade para com a sociedade mais ampla
do que simplesmente defender a auto orientação ou servir uma pequena fração
de inquérito intelectual sozinho.